O estudo ecológico dos culicídeos, incluindo habitats, sazonalidade, dispersão e resistência a inseticidas é fundamental para entender o processo de transmissão de patógenos por esses insetos. Em relação a isso podemos afirmar que:
A dispersão ativa pelo voo contribui mais para explicar velocidade de ampliação da distribuição geográfica de Ae. aegypti nos últimos anos.
A maioria das larvas de culicídeos se alimenta filtrando microplâncton (microcrustáceos, algas, bactérias, fungos, por exemplo) presentes na água.
Há resistência comprovada de populações de Ae. aegypti ao inseticida Temephós, muito usado no controle vetorial no Brasil em décadas passadas.
Bromélias, palmeiras, nodos de bambu, buracos em árvores, igarapés e manguezais são exemplos de criadouros naturais de culicídeos.
O precário saneamento básico e o sistema habitacional desorganizado em favelas e invasões têm favorecido o aumento do número de criadouros potenciais de mosquitos.
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