A reserva de vagas em concursos públicos para pessoas com deficiência fere os princípios da impessoalidade e da competitividade. O princípio da supremacia do interesse público traz uma série de limitações à atuação da administração pública, a fim de proteger o próprio interesse público e direitos fundamentais. O atendimento pela administração pública ao administrado em consideração ao seu prestígio social é decorrência da observância do princípio da impessoalidade. O administrador público que otimiza suas atividades, alcançando os resultados desejados, evitando, assim, que a administração pública seja ineficaz na gestão do aparelho público, observa o princípio da legalidade. Os princípios da impessoalidade e moralidade buscam inibir a prática de atos de promoção pessoal e improbidade administrativa.
Ainda não há comentários para esta questão.
Seja o primeiro a comentar!