O vírus Mayaro gera dores articulares que se prolongam no tempo de forma crônica, semelhante ao chikungunya. Há transmissão de uma pessoa para outra diretamente e ela ocorre a partir da picada de mosquitos fêmeas que se infectam ao se alimentar do sangue de primatas (macacos) ou humanos infectados. O ciclo epidemiológico do vírus Mayaro é semelhante ao da dengue e se dá com a participação de mosquitos urbanos, principalmente do gênero Aedes. O vírus é considerado endêmico na região Norte e Centro-Oeste, ocorrendo em regiões de mata, rural ou silvestre e geralmente afeta indivíduos que entram nos espaços onde macacos e vetores silvestres circulam.
A abordagem dos usuários e a classificação do caso exigem tecnologias de cuidado que envolvem a investigação clínica e/ou laboratorial, que normalmente estão disponíveis apenas nas unidades de atenção terciária.
O principal vetor da doença é o Culicoides paraenses.
IgM é detectada na fase aguda da doença e IgG é detectada na fase de convalescência da doença.
Seja desenvolvido um conjunto de medidas organizativas e de capacitação, tendo o conhecimento aplicado em cada unidade de saúde que presta assistência ao usuário com suspeita de arbovirose.
Vigilância epidemiológica e vigilância laboratorial.
Comentários
Ainda não há comentários para esta questão.
Seja o primeiro a comentar!