É possível pensar em um trocador de calor como sendo formado por três transmissões de calor: convecção do fluido quente que troca calor com a parede do trocador; condução para a propagação do calor pela parede do trocador; e, finalmente, pela troca de calor da parede para o fluido frio, também por convecção. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre processos de transferência de calor nos trocadores, está correto afirmar que:
o coeficiente global de transferência de calor está relacionado com as resistências ao fluxo de calor e pode ter valores numéricos diferentes em suas superfícies.
em situações nas quais a espessura da parede do tubo interno de um trocador de calor é desprezível e sua condutividade térmica também é pequena, deve-se desconsiderar a resistência da parede dos cálculos.
a utilização da rede de resistências deve ser evitada na análise e projeto de trocadores de calor, pois serve para poucos casos que são exceções à regra geral de projeto.
o coeficiente global de transferência de calor é mais influenciado pelo maior valor dos coeficientes de convecção dos fluidos quente e frio. Logo, o maior coeficiente de convecção terá maior influência sobre o valor final do coeficiente.
as trocas de calor dentro de um condensador promovem a retirada de calor do fluido a ser resfriado, fazendo com que o fluido de trabalho vaporize.
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