Crescimento do número de casos de oportunismo, que se aproveitam da confiança entre os agentes para explorar indivíduos e empresas.

A confiança leve a menor demanda por redistribuição de renda, tendo em vista que os agentes confiam que os demais estão usando eficientemente seus recursos.

Estabelecimento de maior cooperação, o que leva a menor necessidade de investimentos para um mesmo nível de bem estar social.

Estabelecimento de comportamentos mais arriscados dos agentes, levando a uma maior desigualdade e uma divisão entre ganhadores e perdedores.

Estabelecimento da cooperação nas interações, possibilitando investimentos mais específicos entre firmas e menos conflitos entre indivíduos.