Bancos de proteína são áreas cultivadas com leguminosas, não adaptadas ao pastejo, visando ao fornecimento de forragem suplementar de maior valor nutritivo especialmente em relação ao suprimento de proteína, na estação seca. A forrageira é picada e fornecida no cocho.

A palma forrageira se destaca por apresentar altos teores de carboidratos totais, fibra bruta, proteína bruta e umidade, características importantes na alimentação e fornecimento de água aos animais que vivem em regiões com escassez hídrica.

A legumineira é uma área de terra cultivada com leguminosas de elevado potencial de produção de forragem, que são cortadas e picadas para fornecimento de alimento verde no cocho, em especial, na época seca ou pode-se permitir o acesso dos animais por 2 horas ao dia.

A capineira de cana de açúcar é um recurso forrageiro muito comum em propriedades da produção leiteira. Por serem ricas em açúcar e fibra, mas pobres em proteína, a recomendação é a suplementação com ureia (fonte de nitrogênio).

O pastejo diferido ou feno em pé consiste na interrupção do pastejo numa área antes do final da estação chuvosa visando ao acúmulo de forragem para pastejo direto no período mais crítico de produção de forragem. Recomendado para sistemas intensivos devido ao elevado investimento necessário para o plantio de Panicum, forrageira mais recomendada ao método.