Pacientes com alterações reumáticas beneficiam-se dos exercícios aquáticos pelo maior atrito articular gerado em imersão das articulações.

Pacientes com alterações respiratórias não devem fazer exercícios na piscina já que esta sempre dificulta o trabalho respiratório.

Pacientes com febre alta, alterações cutâneas e descompensações cardíacas devem utilizar a água para melhora da condição.

Pacientes com dor, limitação de arco de movimento, diminuição de força e edema podem se contribuir dos efeitos produzidos pelo exercício na água.

Pacientes com alterações neurológicas só devem utilizar a piscina se apresentarem boa condição cognitiva.