O Estado desempenhou um papel fundamental na promoção da educação durante a Era Vargas, implementando reformas que visavam à nacionalização do ensino, a integração nacional e a expansão da educação básica. O governo centralizou o controle educacional, criando o Ministério da Educação e Saúde (MES), e investiu em políticas de valorização do magistério e profissionalização dos professores, estabelecendo bases para o sistema educacional brasileiro.

Durante a Era Vargas, o Estado interveio na educação de forma autoritária, impondo um controle estrito sobre os conteúdos programáticos e reprimindo a liberdade acadêmica.

Durante a Era Vargas, o Estado assumiu um papel passivo na promoção da educação, deixando a responsabilidade exclusivamente para instituições privadas e organizações religiosas.

O Estado, durante a Era Vargas, desempenhou um papel superficial na promoção da educação, priorizando outras áreas como a industrialização e o desenvolvimento econômico.

O Estado, na Era Vargas, promoveu a educação apenas para as elites, negligenciando a educação básica e o acesso da população em geral à instrução formal.