O uso da artéria radial pode ser uma opção para revascularizar o sistema coronariano esquerdo e direito quando a estenose for considerada grave, ou seja, superior a 70%.

O emprego das duas mamárias está associado ao aumento da sobrevida, à redução dos episódios de angina e ao infarto agudo do miocárdio, bem como à menor necessidade de reintervenção, quando adequadamente indicado.

Os pacientes diabéticos e obesos apresentam maior risco de deiscência de esterno e mediastinite, quando utilizadas ambas as artérias torácicas como enxerto coronariano.

A artéria mamária esqueletizada é recomendada em portadores de diabetes ou quando pretende-se dissecar bilateralmente os enxertos coronarianos para CRM.

A revascularização do miocárdio, totalmente arterializada, deve ser considerada em indivíduos com moderada expectativa de vida ou naqueles com enxertos venosos de qualidade ruim.