À medida que estudamos e praticamos nossas ações pedagógicas com base na Psicogênese da Língua Escrita, combatemos uma visão negativa acerca das hipóteses de escritas, usando para classificar os estudantes em fracos, médios e fortes. A contrapartida é que:
Passamos a observar as escritas e os níveis de leitura das crianças no sentido de olhar o que eles já sabem e não o que falta saber. Assim é possível planejar ações assertivas para cada estudante e para a turma no geral.
Rever o planejamento e sua intencionalidade, incluindo atividades permanentes com nível de dificuldade alto.
No momento de organizar o mapeamento da sala a classificação em fracos, médios e fortes fica assertiva.
Passamos a observar as crianças no sentido de olhar o que eles já sabem e no que falta saber. Assim é possível planejar ações assertivas para cada estudante e para a turma no geral.
Realizamos as diagnósticas de escritas para classificar os estudantes e ao final do ano letivo verificarmos quantos alcançaram a hipótese alfabética.
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