O ecocardiograma transtorácico e muito mais sensível do que o transesofágico para avaliação desta.

As três boceladuras da cúspide posterior podem ser identificadas pela ecocardiografia transesofágica. Entre 120^{ ext{o}} e 140^{ ext{o}} num corte transesofágico baixo, encontramos a boceladura média; entre 0^{ ext{o}} e 30^{ ext{o}}, a boceladura posterior; e entre 60^{ ext{o}} e 90^{ ext{o}}, a boceladura anterior. A importância desta visibilização reside no fato de que a cúspide posterior está, frequentemente, envolvida em casos de ruptura de cordoalha.

A importância da realização do ecocardiograma transesofágico reside na identificação da boceladura envolvida, que pode ser de grande utilidade no planejamento cirúrgico.

O ecocardiograma transesofágico intra-operatório é dispensável, não interferindo no resultado cirúrgico.

O ecocardiograma transesofágico não auxilia na quantificação dos refluxos excêntricos.