A primeira fase foi denominada difusionista produtivista, buscando implementar as metodologias de atuação participativa e de registro e valorização do modo de fazer das populações locais.

A segunda fase foi chamada de humanismo assistencialista, baseada apenas na filantropia e no atendimento social, sem considerar as técnicas de produção e a inovação no meio rural.

A segunda fase foi denominada difusionista produtivista, cujo modelo se consolidou com o auge da atividade de extensão rural, direcionando o aumento da produção seguindo preceitos da revolução verde.

A primeira fase foi denominada humanismo assistencialista, implementada em grandes propriedades para estimular a reforma agrária, principalmente na região Sul e Sudeste.