reconhecia-se que mais da metade da humanidade vivia na miséria, mal-alimentada e doente vítima de uma economia primitiva estagnada e havia necessidade de apoiá-las

A prosperidade e o progresso deveriam se restringir exclusivamente aos países mais ricos, sendo que estes não se constrangiam em revelar ao mundo este entendimento no que diz respeito ao desenvolvimento

A produção e a industrialização, apoiadas nos modernos conhecimentos científicos eram as chaves para a paz e a prosperidade devendo ser estendidas a estas nações menos favorecidas

A generosidade se amparava num grande otimismo frente às promessas da ciência, que se dizia neutra, especialmente na visão da tecnologia como fórmula mágica para os males das sociedades

A ideia salvacionista em relação aos países ditos periféricos via-os como crianças a serem guiadas por países ricos