É a evolução de uma agenda de “prevenção de acidentes” para a de uma “mobilidade sustentável”, nela implícita a ideia da segurança, com destaque para as questões ambientais.

O setor de transportes é apontado como o grande vetor da poluição do ar, ao emitir poluentes de efeito local como óxido de nitrogênio (NOx), monóxido de carbono (CO), material particulado e aldeídos, todos diretamente relacionados a efeitos negativos para a saúde humana.

O entendimento amplo do tema trânsito favorece os preceitos da promoção da saúde, para a qual a ênfase nos ambientes – físico, social, institucional, cultural – tem forte apelo.

As concentrações elevadas de poluentes na atmosfera situam-se entre as primeiras causas de problemas respiratórios e cardiovasculares, classificados entre as principais causas de morte no mundo.

Restringe-se a abordagem da saúde, dos traumatismos no trânsito para as enfermidades crônicas.