A relação entre filosofia e psicologia eram tranquilas, diante da fácil relação entre a subjetividade do conhecimento e sua objetividade.

Devido a sua força teórica, a filosofia conseguiu impedir que houvesse uma interpretação psicologista do conhecimento, fazendo com que a psicologia se tornasse autônoma, mas ainda com uma dependência teórica da filosofia.

Segundo os psicologistas da segunda metade do século XIX, os atos mentais são objetivos, uma vez que não variam de um sujeito para o outro.

A ruptura entre psicologia e filosofia toma corpo quando questões que eram filosóficas, passam a ser consideradas como questões científicas.

No decorrer do século XVII a psicologia se firmou como uma ciência empírica e autônoma, separando-se definitivamente da filosofia.