A tradição hebraica fala da história de Abraão em torno do século XX a.C. No entanto, estes relatos até então eram divulgados por uma tradição oral em que juntavam tradições javistas, eloístas e influências babilônicas, egípcias e assírias. Sua sistematização data do período do Êxodo. A afirmação que melhor explica o motivo de escrever esses relatos é:
O politeísmo ainda não desaparece. Não se nega a existência de outros deuses, mas já se afirma que um deus em especial é o desse grupo.
a partir de Abraão o monoteísmo estaria totalmente consolidado entre os hebreus e não haveria mais contestação a esse fato.
O monoteísmo passa a ser a regra entre os hebreus até o período em que são escravos no Egito. Lá, passam a adorar os deuses locais.
O monoteísmo vai sendo implementado aos poucos. Aqueles que desejassem seguir com o politeísmo eram igualmente considerados hebreus.
Abraão renega os deuses sumérios, mas continua admitindo outras divindades junto à adoração a Javé.
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