Quando o raio atinge o analisador para atravessá-lo, eles se combinam, produzindo uma onda resultante e gerando cores de interferência.
As cores de interferência de um mineral são devido a amplitude de vibração representada pelo polarizador quando os nicóis estão descruzados e o condensador fixo está inserido.
As cores de interferência produzidas por uma diferença de percurso ou atraso entre 200 e 650 são chamadas de segunda ordem.
As cores de interferência exibidas por um fragmento de mineral, a nicóis cruzados, são devidas as diferenças de percursos provocadas pelo mineral aos dois conjuntos de onda que emergem no cristal.
As cores de interferência se manifestam devido a feixes luminosos quando tirada o compensador móvel, assim, facilitando a visualização das cores de interferência no mineral.
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