O mais importante objeto de interesse europeu na África era a região congolesa, em função de sua importância estratégica na área setentrional do continente.

A garantia da liberdade comercial europeia sobre o território africano somente respeitaria os interesses das grandes corporações já instaladas no continente.

A criação de monopólios estaria proibida, evitando, assim, que as áreas ocupadas sofressem restrições ao comércio interno das nações africanas.

A ocupação da África dependeu mais das condições de intervenção de cada país europeu, considerando-se as diversas reações das populações locais, do que de uma prévia delimitação territorial.