Marilena Chauí (2000, p. 8) afirma que os dogmas se traduzem como a aceitação de verdades absolutas, sem questionamentos, e ainda, como "[...] crenças silenciosas, da aceitação tácita de evidências que nunca questionamos porque nos parecem naturais, óbvias". Por este prisma, a filosofia e o pensamento crítico, podem ser entendidos como:
Ciências que partem de juízos de valores do ser humano que se alicerçam no autoconhecimento e na autotutela com o objetivo de formar um pensamento crítico sobre a dogmática clássica.
Uma atitude reflexiva, que permite discutir o óbvio e o natural sobre as realidades e verdades impostas como possibilidade de questionar certezas, redefinindo e repensando a si e à vida que nos cerca.
Teorias que nos fazem mais felizes, pois o que não é refletivo, não é questionado.
Ferramentas de métodos que disciplinam a ordem do pensamento intrínseco, a partir de questionamentos internos do indivíduo como forma de aceitar a realidade tal como se apresenta.
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