Segunda Guerra Mundial, o paradigma vigente era o da normalidade, pautando os esforços da sociedade na busca da minimização dos desvios por meio da reabilitação e a adequação das pessoas com deficiência ao sistema social em que viviam, a partir da perspectiva da integração. De acordo com Carvalho-Freitas (2007), o paradigma da sobrevivência dominante na Antiguidade Clássica voltou a aparecer no período pós-Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus começaram a receber seus heróis de guerra mutilados e a sociedade precisou buscar sua manutenção com boa parte de sua força de trabalho disponível composta agora por heróis de guerra mutilados. Porém, o ônus de provar que se podia contribuir com a sociedade recaía sobre a pessoa com deficiência, devendo essa se adaptar às condições ambientais da época. Portanto, segundo o autor, o paradigma vigente era o da:
Neutralidade.
Originalidade.
Excentricidade.
Singularidade.
Normalidade.
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