desenvolveu um procedimento muito detalhado e específico, que visa desencadear no aprendiz a necessidade de perceber a intencionalidade da ação do mediador, estabelecendo relações com a situação vivida e construindo significados para ela.

uma das críticas ao trabalho de Fuerstein foi de que o seu método não produzia, em seus sujeitos, independência na ação junto ao meio.

o mediador também deve considerar que a experiência deve transcender a ação vivida e que deve ter um significado, principalmente de ordem afetiva, para o aprendiz.

cabe ao mediador fazer perguntas pontuais, detonadoras de reflexão, que denomina de estilo interrogatório.

no PEI (Programa de Enriquecimento Instrumental), proposto por Fuerstein, o mediador organiza a relação psicopedagógica através de um método clínico, de perguntas pontuais.