Uma paciente, de trinta e dois anos de idade, com diagnóstico de hepatite crônica foi atendida pelo SAMU em sua residência com relato de falta de ar progressiva havia quatro dias, desconforto torácico ventilatório-dependente e sonolência havia doze horas. Como naquele momento inicial nem o desfibrilador/monitor cardíaco e nem o material de intubação orotraqueal estavam disponíveis (encontravam-se na ambulância), o enfermeiro iniciou os procedimentos de suporte básico de vida. As recomendações de suporte básico de vida, com base nas diretrizes da Associação Americana do Coração (American Heart Association - AHA, 2015) para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e de Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE), recomendam nesse caso que os efetivos procedimentos de RCP iniciem-se por:
Abertura das vias aéreas.
Compressões torácicas.
Ventilações artificiais.
Verificação da resposta pupilar.
Aplicação de soco precordial.
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