Com a ruptura dos nervos periféricos, há um aumento da acumulação de moléculas que reforçam o funcionamento de canais de sódio, que resulta em hiperexcitabilidade e descargas espontâneas dos neurônios sensoriais.

O cérebro cria a sensação da existência da dor em seu córtex cerebral como forma de não aceitação da amputação do membro.

O aumento da barragem de estímulos dolorosos a partir do local da amputação causa hipoexcitabilidade deixando o nervo sensitivo menos sensível a estímulos de dor.

A amputação do membro desencadeia uma rejeição de seu corpo no indivíduo que a dor é psicológica, não tendo nenhuma relação com a fisiologia da amputação.

Os nervos seccionados na amputação continuam produzindo impulsos nervosos motores e transmitem as dores aos gânglios, que são responsáveis por esse sentimento.