A teoria malthusiana, formulada em 1798 por Thomas Robert Malthus, afirmava que a capacidade de produção de alimentos cresceria em progressão aritmética enquanto a população cresceria em progressão geométrica.

A teoria reformista defende que a pobreza é que gera a superpopulação e que a solução para o problema seria a melhoria das condições de vida da população.

A teoria neomalthusiana, surgida no século XX, defende que o controle da natalidade é necessário para evitar a superpopulação e a escassez de recursos naturais.

A teoria da transição demográfica explica as mudanças na estrutura etária e na dinâmica populacional que ocorrem durante o processo de desenvolvimento econômico e social.

A teoria de revolução reprodutiva defende que a redução da taxa de natalidade é um processo natural que ocorre com o aumento do desenvolvimento econômico e social.