O pluralismo expressivo deve ser evitado, consumando-se, por conseguinte, o caráter monocrático da linguagem humana.

O professor deve valorizar as vivências e traços expressivos de seus estudantes, orientando-os para saber empregá-los de acordo com o contexto comunicativo.

Apenas os elementos psicolinguísticos são marcos relevantes nos apontamentos teóricos.

Somente as variáveis sociolinguísticas devem ser referenciadas como variações expressivas registradas cientificamente no processo de comunicação.

A variação linguística constitui um traço não reconhecido pela ciência.