Entende a cultura como conflitativa e argumenta que a diferença deve ser afirmada dentro de uma política descompromissada com a crítica e o compromisso com a justiça social.

Não é capaz de favorecer a construção de um projeto comum, pelo qual as diferenças sejam dialeticamente integradas.

Entende uma educação sem negociação cultural e desconsidera o enfrentamento dos conflitos provocados pela assimetria de poder entre os diferentes grupos socioculturais nas nossas sociedades.

É um intercâmbio que se constrói entre pessoas, conhecimentos, saberes e práticas culturalmente diferentes, buscando desenvolver um novo sentido entre elas na sua diferença.

Ratifica a visão essencialista das culturas e das identidades culturais, ou seja, concebe as culturas em contínuo processo de enraizamento da cultura, fixando as pessoas em determinado padrão cultural.