O que chamamos de corte principesca era, essencialmente, o palácio do príncipe. Os músicos eram tão indispensáveis nesses grandes palácios quanto os pasteleiros, os cozinheiros e os criados. Eles eram o que se chamava, um tanto pejorativamente, de criados de libré. A maior parte dos músicos ficava satisfeita quando tinha garantida a subsistência, como acontecia com as outras pessoas de classe média na corte; entre os que não se satisfaziam, estava o pai de Mozart. Mas ele também se curvou às circunstâncias a que não podia escapar.
A aproximar da nobreza cortesã a condição de classe dos músicos, que pertenciam ao 3.° Estado.
destaque a consciência de classe que possuíam os músicos, ao contrário dos demais trabalhadores manuais.
indicar que os músicos se encontravam na mesma situação que os demais membros do 3.° Estado.
distinguir, dentro do 3.° Estado, as condições em que viviam os “criados de libré” e os camponeses.
comprovar a existência, no interior da corte, de uma luta de classes entre os trabalhadores manuais.
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