A concentração do capital mundial nas corporações traz a reboque a disseminação da miséria, a precarização das relações de trabalho e a degradação ambiental, uma vez que companhias internacionais buscam lugares com melhores ofertas de recursos naturais e de mão de obra barata, para instalarem plantas industriais. Tomemos como exemplo os países subdesenvolvidos, que, para terem relações econômicas (evitando, assim, o isolamento comercial) com o primeiro mundo desestruturaram o Estado e flexibilizaram as leis trabalhistas e ambientais para a vinda do capital estrangeiro. Esses investimentos geram impostos e receita; porém, engolem o pequeno e médio empreendimento com uma produção concentrada, agressiva e desumanizadora, como mostra o cenário econômico da Grécia, entre outros.
A precarização das relações de trabalho, bem como a degradação ambiental podem ser consideradas consequências da concentração do capital mundial nas corporações.
Ao relacionar crescimento econômico e meio ambiente, o conceito de desenvolvimento sustentável encerrou a polêmica em torno da questão ambiental.
A flexibilização das leis trabalhistas nos países do primeiro mundo facilita a vinda do capital estrangeiro para melhoria ambiental.
O chamado Relatório Brundtland foi parte da Agenda 21 brasileira lançada na Rio-92.
Os investimentos dos países ricos geram impostos e receita que acabam por resolver questões decorrentes da produção concentrada, agressiva e desumanizadora.
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