É lugar comum afirmar que o Diálogo encurta distâncias. Na atuação profissional, é relevante considerar com a maior clareza possível, o uso da escuta inicial como um ponto de partida para a tomada de consciência sobre a situação contextual e cultural em que o outro experimente alguma contingência ou vulnerabilidade específica; isto se aplica tanto ao atendimento individual como em situações que possam envolver grupos, famílias ou toda uma comunidade.
Por isso é essencial que compreendamos o diálogo como:
uma ferramenta que permite a comunicação entre indivíduos de diferentes locais, sem a necessidade de estarem fisicamente próximos.
uma oportunidade facilitada pela tecnologia, possibilitando que pessoas ao redor do mundo se conectem remotamente, ultrapassando as barreiras da presença física.
um convite para a aproximação entre realidades diversas e singulares, cada uma permeada por suas próprias subjetividades, moldadas pelos contextos e culturas em que estão inseridas.
um fenômeno impulsionado pela pandemia, que levou à necessidade de interação virtual devido ao distanciamento social e ao uso obrigatório da tecnologia.
uma ação limita a conversas entre indivíduos que compartilham realidades semelhantes e conhecidas e o mesmo universo de escolhas e preferências.
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