Um homem de cinquenta e seis anos de idade procurou atendimento médico por apresentar quadro de sonolência diurna excessiva e dificuldade em manter-se concentrado no ambiente de trabalho. O paciente não informou outros sintomas e, de acordo com seu relato, não estava realizando nenhum tipo de tratamento médico. Sua esposa, que o acompanhou na consulta, relatou ao médico que o ronco do cônjuge era excessivamente incômodo. No exame físico, constataram-se IMC (índice de massa corpórea) de 
Nasofibrolaringoscopia.
Ressonância magnética do encéfalo.
Polissonografia assistida, a ser realizada à noite, em laboratório do sono.
Monitorização eletrocardiográfica ambulatorial de vinte e quatro horas (holter de vinte quatro horas).
Eco-doppler de artérias carótidas e vertebrais.
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