I - Em “O homem atrás do bigode / é sério, simples e forte./ Quase não conversa”, “homem” será retomado elipticamente no segundo período.

II - Em “Mundo mundo vasto mundo, /mais vasto é meu coração./ Eu não devia te dizer/ mas essa lua/ mas esse conhaque...”, o pronome “eu” é utilizado como sujeito oculto.

III - Em “As casas espiam os homens / que correm atrás de mulheres. / A tarde talvez fosse azul, / não houvesse tantos desejos”, o termo “tarde” estabelece uma relação de coerência textual no poema.

IV - Em “Quando nasci, um anjo torto / desses que vivem na sombra / disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida”, o emprego de “ser gauche na vida” indica uma solução para os problemas da vida.

V - Em “Quando nasci, um anjo torto / disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida”, a expressão “anjo torto” funciona como um adjetivo, pois qualifica o seu termo antecedente.