As abordagens que evidenciam as diversas identidades de gênero ainda constituem desafios no atendimento à saúde juvenil. Sobre as boas práticas no cuidado de adolescentes e jovens, no que se refere às diversidades de gênero, pode-se afirmar que:
Os profissionais LGBTI+ devem protagonizar ações voltadas a esta população, por melhor conhecerem as demandas.
A atenção aos adolescentes trans é de responsabilidade da saúde, por ser uma questão específica do setor.
O trabalho com famílias de adolescentes trans que enfrentam dificuldades é exclusivo da Assistência Social.
A participação juvenil pode ser uma estratégia, pois possibilita aproximação com a experiência de gênero dos jovens.
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