A profissão surge como uma simples prestação de cuidados aos doentes, realizada por um grupo formado, na sua maioria, por escravos, que nessa época trabalhavam nos domicílios e nas fazendas.

Desde o princípio da colonização foi incluída a abertura das Casas de Misericórdia, que seguiram modelos semelhantes as Santas casas de Portugal.

A primeira Santa Casa de Misericórdia foi fundada na Vila de Santos, em 1543. Em seguida, ainda no século XVI, surgiram as do Rio de Janeiro, Vitória, Olinda e Ilhéus.

O cuidado no Brasil era realizado por pessoas que basearam o seu saber pela prática, e não pela formação.

Havia ambulatórios gratuitos, em que era recomendada a hospitalidade e o auxílio aos desamparados por profissionais capacitados.