O professor é o grande conhecedor do funcionamento de sala de aula, como se deve ensinar e como o aluno aprende, porém isso se afirma somente com alunos ditos “normais”, ou seja, aqueles que não apresentam nenhuma dificuldade, quando falado em deficiências já não é mais da alçada do professor essa mediação, mas dos profissionais de escolas de atendimento especial.

O professor não tem conhecimento e nem habilidade para atender as crianças, não cabe a ele tomar a frente das situações de inclusão, cabe somente atendê-las em suas aulas, adequando o que for possível, mas sem arcabouço para mudar a prática das salas de aulas.

Essa é uma afirmação errônea uma vez que o professor é somente um mero mediador e não cabe a ele tamanha responsabilidade, e sim ao sistema governamental.

O professor só conseguirá fazer algo pelos seus alunos se tiver um apoio dos órgãos governamentais dando-lhe verbas o suficiente para trabalhar. Quando não há ajuda dos órgãos responsáveis não tem o que professor fazer.

O professor tem em suas mãos um grande leque de possibilidades de mediação e intervenção, uma vez que ele é o conhecedor do processo de ensinar e aprender, cabe a ele buscar novas estratégias e metodologias, conhecer e se aprimorar no que for necessário para atender inclusivamente seus alunos, independente de órgãos públicos.