O texto destaca a desigualdade socioeconômica entre brancos e negros, evidenciando a falta de igualdade de oportunidades.

O analfabetismo era significativamente maior entre negros do que entre brancos no Rio de Janeiro.

A discrepância racial vem diminuindo ao longo do século, mas ainda não se refletiu em uma equalização de oportunidades.

O texto defende que a linguagem tem um papel ativo na formação do indivíduo, independentemente do conhecimento das normas e regras linguísticas.

O texto aborda a questão da democracia racial no Brasil e como ela mascarava a desigualdade socioeconômica entre brancos e negros.