implantação e ao oferecimento do preservativo masculino nos serviços de saúde da mulher, serviços de assistência especializada (SAE) e programas de atendimento às mulheres em situação de violência sexual e doméstica.

profilaxia para o HIV em mulheres em situação de violência sexual, com criação de protocolo e capacitação dos profissionais médicos dos serviços de emergência e pronto atendimento em estabelecimentos públicos e privados.

estabelecer parceria com organizações não governamentais, tais como ONGAIDS e ONGs feministas, evitando-se o envolvimento de entidades de classe, para a integração de ações comportamentais junto às populações femininas.

realização de campanha na mídia impressa, informando as mulheres sobre a importância da realização do teste anti-HIV no exame pré nupcial como forma de prevenção da transmissão vertical, sensibilizando as mulheres para estarem atentas à vulnerabilidade feminina.

promoção de ações integradas com a sociedade civil, objetivando a redução do risco de transmissão do HIV para mulheres usuárias de drogas injetáveis e/ou parceiras de usuários de drogas.