Quando se trata do Transtorno do Espectro do Autismo, utilizar-se dos afetos naturais do aluno com autismo para educá-lo é canalizar suas emoções para o processo pedagógico.

Um ponto essencial que familiares, terapeutas e professores devem levar em consideração quando se trabalha com crianças com autismo, é que esses sujeitos sempre revelam o que sentem.

A inclusão requer como ponto essencial identificar os limites e possibilidades do sujeito, sem mapear sua área de interesse.

O ato de aprender não permeia a prática emocional, pois o vínculo afetivo não abre as possibilidades de o sujeito ser encaminhado pelo viés pedagógico para adquirir o aprendizado.