A partir da crise do sistema fordista/taylorista, observa-se a substituição do trabalho enquanto atividade repetitiva e fragmentada por novas formas de organização da produção. O que podemos afirmar sobre o processo de trabalho neste processo de reestruturação produtiva?
O trabalhador deixa de ser considerado como polivalente para se adequar aos programas de qualidade total.
O trabalho polivalente e programas de qualidade surgem como novos mecanismos de controle do trabalhador.
Ocorre maior valorização do trabalho intelectual do que o material, dividindo quem pensa de quem executa.
Observa-se alteração dos fundamentos da relação capital trabalho com a diminuição da exploração capitalista.
O trabalho polivalente e programas de qualidade surgem como novos mecanismos de controle do trabalhador.
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