Paloma,  sob o efeito do estado puerperal,  logo após o parto,  durante  a  madrugada,  vai  até  o  berçário  onde  acredita  encontrar-se  seu  filho  recém-nascido e o  sufoca até a morte,  retornando  ao  local  de  origem  sem  ser  notada.  No  dia  seguinte,  foi  descoberta  a morte  da  criança  e,  pelo  circuito  interno do hospital, é   verificado que Paloma  foi a autora do  crime.  Todavia,  constatou-se  que  a  criança morta  não  era  o  seu filho, que se encontrava no berçário ao lado, tendo ela se  equivocado quanto à vítima desejada.
Diante desse quadro, Paloma deverá responder pelo crime de 
A
  homicídio culposo. 
B
  infanticídio. 
C
homicídio doloso qualificado.  
D
homicídio doloso simples.  
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