Apenas as organizações multinacionais e estatais buscavam uma área de RH mais estratégica quanto à atuação em atividades como cargos e salários, treinamentos e benefícios.

A crise econômica na década de 1980 no Brasil pressionou os sindicatos a manter as áreas de RH ativas.

A crise econômica na década de 1980 no Brasil proporcionou o amadurecimento dos empresários, que entenderam a relação existente entre responsabilidade econômica e social de seu colaborador.

A partir da década de 1970, houve uma mobilização quanto à organização do trabalho na valorização dos trabalhadores autogerenciáveis e o trabalho em equipe.