A faixa etária e o estágio cognitivo dos estudantes não são essenciais no planejamento de tal abordagem, pois o conhecimento específico sobre as disciplinas, deve ser pensado e conectado aos princípios metodológicos e pedagógicos de cada etapa da aprendizagem.

Ensinar e aprender, nesta ótica, se torna um exercício semestral de reflexão e criticidade para os profissionais da área, e para os próprios alunos.

Dentro da sala de aula, o estudante precisa entender e pensar os motivos para que determinado conteúdo seja abordado, por meio de uma aprendizagem ativa e de que maneira este trabalho poderá resultar em sua compreensão de contextos diversos, locais e globais.

As histórias de vida e bagagens culturais que compõem a trajetória de cada aluno, não servem como base da coletividade discente.

Na sala de aula o aprendizado da História e da Geografia se constitui num processo contextualizado e contínuo de análise, de crítica e de reflexividade acerca dos conteúdos, e da relação deles com o professor, o qual participa da vida dos estudantes.