É necessário recolher as informações objetivas e físicas da instituição, especialmente sobre o setor financeiro, para possibilitar um diagnóstico e uma intervenção institucional afinada com a realidade organizacional.

O diagnóstico deve estar relacionado com o coletivo institucional e ter como prioridade a compreensão psicopatológica do sofrimento no trabalho de todos e de cada um dentro dos espaços institucionais.

É preciso investir não apenas na observação das atividades concretas e objetivas que os indivíduos realizam, mas sobretudo nos efeitos desta atividade para os integrantes da instituição e para si mesmos.

O diagnóstico deve se caracterizar pelo viés comportamental ou behaviorista e incitar práticas de meritocracia entre funcionários e equipe gestora da instituição, com o objetivo de premiar as boas práticas.

É preciso compreender que as instituições são compostas por indivíduos passivos e apolíticos, e que a intervenção deve ser guiada prioritariamente pelo objetivo e missão da instituição.