O empirismo se vale da experiência para a validação dos fatos, rejeitando a razão como prova da verdade. Na concepção do sociólogo francês Emile Durkheim, logo no início do século XX (1912), ano em que publica-se “As formas elementares da vida religiosa”, a realidade social é produzida através do todo e que se sobrepõe às partes que o formam. Torna seu pensamento “estático”, sem pensar em rupturas e no processo dinâmico das relações na sociedade. Refere-se a um processo dedutivo.

O empirismo se vale da experiência para a validação dos fatos, rejeitando a razão como prova da verdade. Na concepção do sociólogo francês Emile Durkheim, logo no início do século XX (1911), ano em que publica-se “As formas elementares da vida religiosa”, a realidade social é produzida através do todo e que se sobrepõe às partes que o formam. Torna seu pensamento “estático”, sem pensar em rupturas e no processo dinâmico das relações na sociedade. Refere-se a um processo dedutivo.

O empirismo se vale da experiência para a validação dos fatos, rejeitando a razão como prova da verdade. Na concepção do sociólogo francês Emile Durkheim, logo no início do século XX (1915), ano em que publica-se “As formas elementares da vida religiosa”, a realidade social é produzida através do todo e que se sobrepõe às partes que o formam. Torna seu pensamento “estático”, sem pensar em rupturas e no processo dinâmico das relações na sociedade. Refere-se a um processo dedutivo.

O empirismo se vale da experiência para a validação dos fatos, rejeitando a razão como prova da verdade. Na concepção do sociólogo francês Emile Durkheim, logo no início do século XX (1910), ano em que publica-se “As formas elementares da vida religiosa”, a realidade social é produzida através do todo e que se sobrepõe às partes que o formam. Torna seu pensamento “estático”, sem pensar em rupturas e no processo dinâmico das relações na sociedade. Refere-se a um processo dedutivo.