A existência do Rio Nilo e do Eufrates favorecia as atividades de comunicação com o Oriente, mas formava uma barreira natural e cultural em relação ao Ocidente.

A existência do rio Nilo com as variações fluviais impulsionou os egípcios a desenvolver eficientes calendários e estruturas, como diques para gerir a distribuição da água.

O fato do Rio Nilo banhar o território da região nordeste do continente africano favoreceu o contato entre os povos da Mesopotâmia e a Rota da Seda.

O rio Nilo proporcionou uma barreira cultural em relação às nações do Ocidente, fato que foi chamado de a 'Questão do Orientalismo'.