Uma paciente se apresenta com um quadro de cefaléia, alterações visuais e confusão mental com 40 min de evolução. Movimenta bem os 4 membros e fica caminhando confusa pela sala de emergência. Não há um outro achado relevante de exame físico exceto por hiperfonese de B2. Pressão arterial de 240/160 mmHg. É hipertensa, tabagista e faz tratamento irregular. Você:
Realiza uma avaliação ecográfica para descartar complicações como dissecção de aorta e edema agudo de pulmão. Na sequencia, administra um opióide para dor e uma ampola de hidralazina para controlar a pressão.
Controla a pressão com analgésico opióide e com infusão de um agente anti-hipertensivo de fácil titulação tentando uma PAM na faixa de 130-150 mmHg em 2 horas. Assim que possível, tenta obter uma ressonância ou tomografia de crânio.
Solicita laboratório completo, eletrocardiograma, e infunde trombolítico para provável AVC isquêmico.
Realiza anamnese, exame físico, pede exames complementares e controla a pressão com segurança administrando um comprimido de clonidina e reavaliando após uma hora.
Administra um opióide como analgésico e controla a pressão com nitroprissiato até restaurar a pressão em níveis próximos a 120/80 mmHg. Na sequência, encaminha a paciente para tomografia ou ressonância magnética do encéfalo.
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