A teoria neuronal baseia-se na unidade anatômica das células nervosas, bem como identificou a organização celular com corpos neuronais, axônios e dendritos contínuos, desde o cérebro até os tecidos-alvo.

A teoria neuronal ou lei da polaridade dinâmica, considera a unidade celular contínua, com as células nervosas espalhadas como emaranhado de fios condutores de eletricidade, desprovidos de organização e mecanismos de controle.

A teoria neuronal foi concebida para ratificar os espaços vazios do cérebro humano, que até aquele momento contava com uma cartografia anatômica pré-histórica, desse modo, identificou-se a presença de comunicação por fluidos e não apenas eletricidade.

A teoria neuronal ou teoria reticular concebeu a ideia de que as células eram as unidades básicas do funcionamento neurológico e corporal, em que os neurônios eram condutores ininterruptos de eletricidade, no qual a sinapse ocorria apenas junto ao tecido-alvo.

A teoria neuronal baseia-se na individualidade anatômica das células nervosas e é precursora dos conhecimentos sobre sinapse, pois identificou-se que as células nervosas apresentavam organização de corpos celulares, axônios, dendritos e espaços entre as células.