A modernidade produz uma forma de sofrimento neurótico, caracterizado pela rigidez dos valores instituídos e a pressão para se encaixar no modelo único.

A modernidade promove a liberdade de escolha e a diversidade cultural, reduzindo assim o sofrimento neurótico.

A modernidade não tem relação com o sofrimento neurótico, que é exclusivamente uma questão individual.

O sofrimento neurótico é inexistente na modernidade devido à solidez das grandes instituições.