Nos anos 1940 e 1950, o Serviço Social se laiciza e os profissionais ampliam sua atuação para as áreas de pesquisa, administração, planejamento, estabelece interlocução com as ciências sociais e se aproxima dos movimentos ''de esquerda'', como por exemplo, o sindicalismo classista.

Nos anos 1940 e 1950, o Serviço Social brasileiro recebe influência tecnicista advindas de correntes teóricas norte-americanas.

Nos anos 1940 e 1950, é influenciada pelo tecnicismo, a psicanálise e a sociologia Weberiana.

Nos anos 1940 e 1950, há um movimento de renovação na profissão que buscava uma ruptura com o conservadorismo.