O mundo em que vivemos é real e verdadeiro, mas há um outro mundo, da fantasia, das ilusões, que serve de modelo para este mundo real.

Este mito retrata a realidade política e social da época. Os prisioneiros seriam os escravos, que poderiam reivindicar uma posição social mais favorável.

Sair da caverna pode representar um choque para os que lá habitam por muito tempo. Por isso devemos respeitar seus costumes e deixá-los em paz.

Este mito retrata a diferença entre o mundo das aparências sensíveis (ilusões, erros, etc) e o mundo supra-sensível (da verdade, do Bem).

Este mito caracteriza a tendência empirista de Platão frente às questões epistemológicas. A caverna representa o contato com o mundo sensível.