No início do Império do Brasil, as preocupações com as fronteiras e os combates internos contra os levantes separatistas desviaram a atenção dos governantes, deixando o ensino superior em segundo plano

Após a Independência, em 1822, planos e projetos foram apresentados sobre a necessidade de criação de instituições universitárias do Brasil; porém, a situação indefinida continuaria inalterada durante todo período imperial

A reforma proposta por Benjamin Constant, a mais ampla, tentou a substituição do currículo acadêmico por um currículo enciclopédico

Um projeto promissor foi apresentado na primeira Assembleia Geral Constituinte de em 1823

Em 1870, o ministro Paulino José Soares de Souza encaminhou à Assembleia Geral um relatório destacando a necessidade da criação de um Conselho Superior de Instrução Pública, voltando ao debate a ideia de criação de uma Universidade no Império